O
futuro chegou: robôs já estão escrevendo
notícias em sites como o
da Forbes. Grandes empresas tem usado esse
recurso para criar notícias simples como os resultados de jogos ou um resumo do
que aconteceu na bolsa de valores.
Na Universidade
do Nebraska, pesquisadores
estão testando os Drones (aqueles
aviões não tripulados que os EUA usam para ataques militares) como
ferramentas de cobertura jornalística útil para furacões, guerras e desastres
nucleares como o da Usina de Fukushima.
Na
prática, esses sistemas “decidem” as
notícias que você vai ler. Em março de 2013, o Washington
Post anunciou o “Truth Teller” um
algoritmo que checa os discursos de políticos em tempo real e pode dizer se
eles estão mentindo. O “Truth Teller” é conectado a uma grande base de
dados que permite que ele confira se as promessas e declarações de senadores,
deputados e, até do presidente, são reais. Quero
ver acontecer isso no país do “jeitinho brasileiro”!!!
Mais
um exemplo de automatização das notícias: Ken Schwencke, editor digital do Los
Angeles Times, também programou um algoritmo
que pode escrever notícias sobre terremotos em seu nome.
Robôs
escrevendo notícias são uma realidade irreversível dos nossos tempos.
Eles também podem revolucionar outras formas de escrita, como toda aquela
burocracia atrás de cartórios e repartições públicas – uma vez que grande parte
dos documentos são formulários padrões com espaços em branco para serem
preenchidos por dados.
No entanto ficam algumas dúvidas: Nossos
colegas ficarão sem emprego? A informação será mais fria e calculista? O que
será de nozes? Garanto que quem está
aqui, não são eles! Weeeeee...